Com certeza você já ouviu falar desse conceito. E deve ter se perguntando: o que significa isso? Nesta publicação iremos esclarecer, de forma simples e descomplicada, esse e outros conceitos que vêm ganhando destaque no cenário empresarial, principalmente nos últimos anos, devido ao crescimento da geração de dados em grandes escalas - o que é definido como Big Data. Então, como ponto de partida, vamos definir o que é inteligência de dados na prática, para depois mostrarmos sua aplicação no setor de varejo.
Podemos resumir a inteligência de dados como uma série de técnicas analíticas aplicadas em grandes conjuntos de dados, com o objetivo de organizá-los e utilizá-los para obter informações que serão interpretadas e servirão de base para uma tomada de decisão embasada. Nesse contexto, a inteligência de dados tem um papel fundamental como uma ferramenta indispensável na elaboração dos planos estratégicos dentro das organizações. E quando falamos em estratégia estamos pensando em quais ações devemos desempenhar para atingir os objetivos definidos.
A realidade que encontramos atualmente no mercado é que, por menor que seja o porte da empresa, ela possui algum programa para registrar e gerir suas operações do dia a dia. E tecnicamente quando falamos em programa, nos referimos a um sistema gerenciador de bancos de dados (SGBD), que é um conjunto de softwares responsáveis por armazenar, proteger e organizar as informações. E se olharmos atentamente por onde transitamos, perceberemos que os objetos ao nosso redor estão cada vez mais conectados e smarts (a chamada de internet das coisas - IoT), sobretudo agora com a criação do 5G que vem ampliando essa rede. E estes objetos, seja no ambiente domiciliar ou corporativo, geram uma quantidade enorme de dados valiosos a serem analisados.
Mas você ainda deve estar se perguntando: como isso tudo é aplicado no setor do varejo? O segmento varejista é um dos que mais vem investindo e reconhecendo a importância da inteligência de dados. Um bom exemplo disso é o conceito de Varejo 4.0, baseado no modelo de desenvolvimento do especialista Philip Kotler, que nada mais é do que uma transformação digital que vem empregando muita tecnologia e integrando todos os canais de comunicação e vendas das empresas (omnichannel). Essa estratégia facilita e agiliza a jornada do consumidor, pois todos os setores e colaboradores envolvidos com a venda têm os dados necessários em tempo real.
E um ponto importantíssimo que não poderíamos deixar de destacar é que toda essa revolução só é possível graças ao emprego do aprendizado de máquina, ou se preferir, machine learning. Várias linguagens de programação são utilizadas para desenvolver essa estrutura de negócio, para citar algumas que vêm ganhando destaque nos últimos tempos temos: Python e R. e essa ebulição gera novas oportunidades no mercado de trabalho. O exemplo que resume perfeitamente esse panorama que traçamos até aqui é o analista de inteligência de mercado. Este profissional é responsável por responder algumas perguntas como: Onde devo investir mais recursos? Quais produtos podem ser negociados a uma margem melhor? Como as mudanças econômicas afetam minha empresa e alteram o padrão de consumo dos meus clientes? Ele também é responsável por executar tarefas como analisar dados do mercado e concorrentes, classificar clientes e prever possíveis cenários.
Um dos grandes desafios além de adequar as inteligências de mercado e tecnologia ao seu varejo é conseguir acompanhar a velocidade de mudança na perspectiva do cliente que a cada dia é mais exigente e atento ao melhor atendimento e formato adequado às suas necessidades. (customer centric ou simplesmente o cliente no centro)
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Até a próxima,
Kaio Vitor - Consultor de Inteligência de Dados na GestexAika
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